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lucky6 slots,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Completa e Envolvente..Quatro anos depois, em 1966/67 volta a conquistar o Campeonato, tal como no ano seguinte, 67/68, altura em que também se sagra 1º Campeão dos Açores, no Torneio realizado na Ilha do Faial. O regresso dos Campeões Açorianos à Praia da Vitória, foi algo de grandioso e inesquecível, com uma recepção muito emotiva da multidão que se aglomerada no Largo da Luz. Com a presença de todas as autoridades e forças vivas locais, os heróis desceram a Rua de Jesus num cortejo inolvidável. Só a visita de um Presidente da República, na época, teria trazido tanta gente para a rua a festejar. Da equipa que derrotou, no último jogo, o União Micaelense por 4-0, com três golos de Eduardo Barcelos e um de Seminário, por comparação com a equipa que 12 anos antes havia ganho a primeira Taça, já só tinha dois velhotes: o Teixeira e o Fernando Lagoa. Eis os novos campeões, que alinharam no último jogo: Luís Lagoa; Jaime Teófilo, Natalino, José Joaquim e Jorge Coelho; Jorge Alberto Barcelos e Fernando Lagoa; Teixeira, Eduardo Barcelos, Liberto Lopes e Seminário. O Valentim, que veio a formar a terrível dupla histórica com o Eduardo, nessa altura estava, lá longe, a cumprir o serviço militar. Assim, durante a década de 60, o Praiense assume a liderança do futebol Terceirense e Açoriano, em conjunto com o Lusitânia, atingindo uma hegemonia absoluta no princípio da década de 70, quando durante três anos venceu oito provas da Associação de Futebol de Angra. Ao mesmo tempo, venceu todas as provas a nível açoriano, no triénio de 1970, 1971 e 1972, o que lhe valeu a denominação de Bi - Campeão e de Tri - Campeão Açoriano. Foi o período de Ouro do Sport Clube Praiense.,Uma lenda local narra que D. Garcia, alcaide do '''Castelo de Penha Garcia''', numa noite de tempestade, raptou D. Branca, jovem de rara beleza, filha do poderoso governador de Monsanto..
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